6 de janeiro de 2016

A relação entre a mudança do curriculum escolar brasileiro e o que já ocorre na Europa e nos EUA

No vídeo abaixo, o historiador Marco Antônio Villa fala acerca de uma mudança na base curricular brasileira, mais precisamente sobre a parte de História, que é sua área de domínio. O que estão planejando é, como o mesmo diz, "um crime de lesa pátria", pois eles tem em mente uma abordagem panfletária, suprimindo História Antiga, que contempla Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma, fora tudo aquilo que realmente importa pra qualquer integrante sociedade ocidental estudar. Sobrou até mesmo pra Idade Média em diante, o prato cheio da doutrinação esquerdista. No seu lugar, povos ameríndios e africanos com um grandioso espaço de abordagem, algo que, sem choro, nos influencia apenas de maneira indireta, pois somos parte do ocidente (se é que este ainda existe).

Pode parecer paranoia da minha parte (e de outras pessoas), mas ao saber disso não me veio outra coisa senão o aumento exponencial de afrodescendentes nos EUA adotando a religião islâmica, o número assustador de Mohameds que os cartórios londrinos registram, e as recentes ondas de estupros perpetrados por muçulmanos na Europa.

Mas por que isso? Simples: negros norte-americanos estão sofrendo lavagem cerebral pra acreditar que os ocidentais lhes tiraram do conforto da África, em que praticavam o Islamismo, ainda que na condição de escravos de outros muçulmanos. Agora imagina isso chegando na cabeça dos jovens das favelas brasileiras também? Se já das escolas públicas na condição de bacharéis em sexo, com essa mudança no curriculum, e atrelado ao crescimento do Islã no Brasil, teremos num futuro não muito distante PhDs em estupro na área muçulmana.

Portanto, é dever moral de qualquer brasileiro de bem ser 200% contra essa reforma criminosa no curriculum escolar. Pois do jeito que as coisas estão andando na nossa pátria, cenas como as que estão assustando os europeus passarão a ocorrer aqui no Brasil.

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