2 de fevereiro de 2016

E o "passe livre" dos shows, não rola?


Desconfie de toda causa defendida por artista falso moralista. Sempre! Da Causa Palestina, passando pelo "Fora Cunha" (não estou aqui pra defender esse sujeito, muito pelo contrário), até a turba ensandecida que defende o tal do Passe Livre. Não adianta dizer que o problema está no oligopólio (ou monopólio, dependendo da cidade) mafioso das empresas de ônibus e várias outras causas, a "beautiful people" não tem a menor vergonha de sair em defesa de vândalos ávidos por uma solução falsa.
Fonte: perfil do Facebook 
Fonte: perfil do Facebook

A coisa piora quando você vê, mais precisamente no caso da música, pessoas que posam pra fotos com camisas do Movimento Passe Livre, cujo logotipo é um "simpático" ente destruindo uma catraca. É o caso de Criolo e da banda Ira. E por qual razão seria pior? É só verificar o quão acessível é um show dos ditos cujos. O rapper fez show em Maringá, no ano de 2015, cobrando R$ 52, já os ro(s)queiros cobraram, nos dias 18-19/10/2014, R$40. Isso eu tô falando de preço mínimo, é claro.
Aí a pergunta que fica é a seguinte eles ostentam camisas tão "simpáticas", já não tá na hora, principalmente se tratando de gente que já pegou generosas bagatelas das leis de incentivo, de ser mais generoso com seus fãs e cobrar valores dignos da doutrina marxista que pregam?

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